É bem provável que você já tenha pensado em morar fora mas acabou deixando os planos de lado, principalmente, por falta de grana, não é? Hoje em dia, existem empresas que te ajudam a passar um tempo no país dos seus sonhos sem gastar com hospedagem.
Você pode ter contato com pessoas do mundo inteiro e ainda ter uma experiência de trabalho de trabalho inesquecível. E esse é justamente o trabalho da Worldpackers Brasil. A função deles é conectar viajantes com locais que ofereçam estadia em troca de trabalho.
Ou seja, você pode viajar o mundo e não gastar nada com sua hospedagem; o seu trabalho será o pagamento. Mas será que o Worldpackers Brasil é confiável? É seguro? Como funciona? Vale a pena? A seguir, vou te ajudar com todas essas dúvidas. ?
O que é a Worldpackers?
A Worldpackers é uma comunidade que possui como bases a colaboração e os relacionamentos honestos afim de tornar a viagem mais acessível para quem procura uma experiência cultural profunda.
No site do Worldpackers Brasil, você vai escolher se quer se cadastrar como viajante ou anfitrião. No caso dos viajantes, a ideia é trocar as habilidades por estadia. A maior parte das ofertas de trabalho são em pousadas, albergues, ONG’s, pequenos negócios, acomodação em casa de família ou em projetos relacionados com a natureza e bem estar.
Worldpackers Academy
Além do serviçco de suporte ao voluntariado, a Worldpackers lançou a Worldpackers Academy uma plataforma de cursos criadas por criadores de conteúdo e nômades digitais que vivem viajando o mundo! Isso mesmo! E, a Amandinha ainda tem um cupom de desconto de 10 dólares pra garantir que você tenha acesso a cursos iraados criados por influenciadores e viajantes que querem de ajudar a viajar melhor e até de ensinar a ganhar um dinheirinho extra!
Se liga em alguns cursos que já estão disponíveis na plataforma:
- Desenho e ilustração: como começar a praticar por Camile Pasquarelli @InspireOutras
- Crie memes virais para o Instagram e atraia mais seguidores por Rafael Salvi @DeCaronaPeloMundo
- Viver de viagem: gerenciando mídias sociais por Nathalia Generoso @NathaliaViaja
- Viver de viagem: tradutora profissional por Juliana Arthuso @VirandoGringa
- Introdução a fotografia Outdoor: explorando sua paixão por viagens e natureza por Aline Fortuna e Renata Rodrigues @MundoSemMuros
- O guia completo de como tirar e editar fotos incríveis apenas com seu celular por Fabricio Taglietti Sales @FabricioTeLeva
- Marketing digital para negócios de viagem por Emiliano Soles @ Emiliano Solés
- Viver de viagem: fotografia por Camila Agostini @ AGO! With Me
- Empreendedorismo nômade: como transformar oportunidades em negócios enquanto viaja por Caio Giachetti @Instacaionomundo
- Técnicas para pegar carona na estrada de forma segura por Aline Rodrigues @UmaSulamericana
- Comunicação não violenta: resolvendo conflitos por Caroline Pereira dos Santos @Worldpackers
- Aprenda a comprar passagens, enfrentar a imigração e regras de aeroportos por Ana Flavia Vieira @pelagalaxia
- Guia completo para o seu mochilão dos sonhos na Europa por Carla Bruna Romani Provezi @DiasdeCarla
- Viaje sozinha para qualquer lugar do mundo com a Worldpackers por Gilsimara Caresia @GirlsGo
- Passo a passo pra criar o seu roteiro de viagem ideal por Michelle Alves @Mi Alves
- TikTok para iniciantes: ganhe destaque na nova plataforma por Deko Feitoza @Seliganos15
- Crie vídeos virais com o seu celular para o Instagram por Vinicius Santos @Viagens4Ever
- Como transformar o Youtube em um canal rentável usando SEO por Marcos Vaz @VazAonde
- Como crescer seu Instagram de forma orgânica por César Bertinato Trifone @CésarPorAí
- Como planejar um mochilão para qualquer lugar do mundo por Bruno Veloso @Duckpackers
- Como viver e trabalhar como um casal nômade por Robson Bonin @VidaItaliana
- Como se preparar para uma mudança de carreira e de vida por Felippe Bernardes @bernardesfelippe
- Como ganhar dinheiro com mídias digitais enquanto viaja por Gisele Rodrigues @MundoPraViver
- Estratégias de vendas e lançamentos: faça dinheiro viajando por Gabriele Pessanha @ Bancando la Gringa
- Como viajar e trabalhar através do seu Instagram por Mary Teles @VidaMochileira
Como funciona?
O intuito é encurtar o caminho entre o viajante e donos de pousadas, albergues, ONG, etc., que precisam de pessoas para trabalhar. Assim, quem vai viajar acaba trocando hospedagem por trabalho e além de ter uma experiência cultural muito mais aprofundada e com custos bem inferiores.
Leia mais: Dicas de trabalho voluntário na Europa
Quais tipos de trabalho ou intercâmbio existem?
Ao se cadastrar no site como um viajante, você vai poder escolher as oportunidades dentre:
Work Exchange
Você viaja trocando suas habilidades por hospedagem. O viajante colabora com algumas horas de ajuda por dia e recebe em troca acomodação e outros benefícios do anfitrião. É uma opção barata de intercâmbio para trabalhar no exterior, economizar na viagem e ter uma experiência de imersão cultural.
Voluntariado
Social: Você irá trabalhar com voluntariado em ONG’s, escolas e projetos sociais. Existem opções de trabalho voluntário no exterior ou no seu próprio país. O tipo de trabalho social requerido varia de projeto para projeto, e os mais comuns são: ensino de idiomas, cuidar de crianças e ajuda comunitária.
Natureza e bem-estar: O trabalho será um aprendizado em Ecovilas, fazendas e Institutos de Permacultura. Aqui o voluntário colabora com algumas horas de ajuda por dia e recebe em troca acomodação e outros benefícios do anfitrião.
Além disso, ele tem a chance de viver em comunidade em locais próximos à natureza, onde irá desenvolver habilidades ligadas ao cultivo, plantio, cuidado com animais, bioconstrução, entre outras.
O Worldpackers é confiável? É seguro?
Sim, o Worldpackers é confiável. Basta uma navegada no site da Worldpackers para encontrar depoimentos de viajantes e anfitriões e isso dá uma certa credibilidade. Além disso, a empresa disponibiliza um suporte, um aplicativo e um sistema de avaliações e isso tudo acaba dando confiança e serve como referência para quem está pensando em viajar ou contratar um viajante.
Precisa pagar?
A Worldpackers Brasil cobra uma taxa de US$ 49 (quarenta e nove dólares americanos) por ano que deve ser paga exclusivamente pelo site. Eles criaram essa taxa com o intuito de firmar um compromisso entre o viajante e o anfitrião.
É aquela velha história, precisa mexer no bolso para diminuírem as chances de as pessoas darem o cano ou nunca aparecerem no trabalho. Mas eu tenho um cupom de desconto bacana pra você: é só acessar o site do Worldpackers Brasil, digite PREFIROVIAJAR e ganhe 10 dólares de desconto no plano anual. Esse desconto também a válido para a Worldpackers Academy hein!!!
Como participar do Worldpackers?
Você deve acessar o site da Worldpackers e fazer um cadastro. É importante criar um perfil bem completo, informando suas habilidades (profissionais e pessoais), os idiomas que fala e etc.
Depois disso, basta escolher seu tipo de trabalho e começar a procurar aquele que mais irá atender as suas necessidades e objetivos. Do outro lado, o seu anfitrião irá avaliar seu perfil e poderá dizer se quer ou não lhe hospedar.
Perfil aprovado, é só vocês chegarem a um acordo quanto as condições (horas trabalhadas, funções desempenhadas e etc) e depois de tudo acertado é que o pagamento precisa ser feito.
Vai se cadastrar no site do Worldpackers Brasil ? Use o cupom PREFIROVIAJAR e ganhe 10 dólares de desconto no plano anual.
Será que vale mesmo a pena?
Se o seu sonho é viajar e ter uma experiência de trabalho em outro país, este pode ser um caminho. Definitivamente, esse é um jeito de economizar na hospedagem e na sua alimentação. Em alguns casos, até mini salários são oferecidos.
Sem falar que você terá contato com pessoas de todo o mundo, fará novos amigos e terá um milhão de novas histórias para contar, não apenas de turismo, mas de trabalho também!
Achamos um vídeo bem legal com a história da Carol que conta um pouco da sua experiência e mostra como foi positivo pra ela toda a experiência!
Mas atenção: como todas as relações, esse tipo de experiência pode vir a ser um problema. Principalmente se as horas de trabalho não forem respeitadas e ao invés de ser uma troca, acabe virando uma exploração de mão-de-obra sem salário. É preciso avaliar bem as ofertas.